21.6.11

FELICITY II

- Never mind, I really like them.
- Really?
- Really...
- Hum..Prove..This is from my mummy to you
- A gift?
- I know, It's so crazy, but...
- I've got one something too..
- ...is a book from New York, places to see, things to do..
- uau, that's so sweet of you..
- ...
- David, you don't have to do this, to be so nice about my parents
- I don't be upset about at all, if don't drive crazy.. you can tell me
- How can't I know like your parents?
- ...
- they're part of you.. person I'm fall in love with...
- ...
- ...

20.6.11

FELICITY

So...


...give me "mono".

17.6.11

“Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria – e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele.”(Clarice Linspector - Perdoando Deus)

14.6.11


"Faça o que tem de ser feito, e não apenas o que lhe pedem"





O livro aborda uma mensagem, que o autor a chama de "A EXPECTATIVA SUPREMA", que não por falta de coincidência também é o título do livro. A mensagem é direcionada ao ambiente corporativo, aos profissionais de todas as áreas, às pessoas que trabalham.

Já na contracapa é esclarecido o que nos é exigido quando nos contratam:

"Nós o contratamos para fazer um trabalho, porém, mais importante que isso, nós o contratamos para você pensar, usar seu discernimento e agir segundo o interesse da empresa em todos os momentos. Faça sempre o que tem de ser feito, não espere que lhe peçam."

Sendo assim, o que esperam de nós é que façamos as coisas acontecerem, ou seja, que façamos o que tem de ser feito. Sem que nos peçam, sem que insistam no que tem de ser feito, através da iniciativa que deve surgir de dentro de nós - profissionais.

No decorrer do livro o autor discorre sobre a "expectativa suprema" na introdução e se aprofunda nela ao longo do livro. Escreve sobre estratégias simples para que tomemos iniciativa e coloquemos em prática atitudes que vão ao encontro do que é preciso ser feito. Cita também exemplos de pessoas em diferentes ramos que tomaram iniciativa e assumiram as rédeas de seu trabalho e de suas vidas.

Mas mais importante do que o ambiente empresarial, dentro do que é proposto, é que fazendo o que tem que ser feito o maior beneficiário é o próprio profissional. O profissional aumentará sua empregabilidade, sua motivação para trabalhar; aprenderá também a lidar com medo, fracasso e resultados não satisfatórios.

Se não deixarmos de pensar que trabalhamos para "alguém", estamos fadados, uma hora ou outra, à desmotivação, ou ainda a sermos medianos no que fazemos. Isto porque estamos deslocando a responsabilidade que temos sobre nosso trabalho a outros. Assumir a responsabilidade, ir em busca da excelência é o que todos devemos fazer, não pelo dono da empresa, ou por quem assina a nossa folha de pagamento, mas por nós mesmos - os mais beneficiados.

DICA: LEIA ESTE LIVRO!